Na 5ª edição do índice de aprovação popular dos prefeitos, a KGM Pesquisas apontou através de pesquisa os melhores e piores prefeitos de Mato Grosso.
No rol dos executivos avaliados pela pesquisa, o prefeito de Nova Olímpia conseguiu nota 7.03, aparecendo em 12º lugar. Na região, ele fica somente atrás de Júlio Florindo (Barra do Bugres) em primeiro. A avaliação refere-se aos primeiros seis meses da nova gestão.
Na semana passada, no dia 3 de julho, a KGM Pesquisas divulgou a quinta edição do índice de aprovação popular dos prefeitos. A pesquisa é feita, anualmente, nos 50 maiores municípios de Mato Grosso com base no número de eleitores. A listagem inicial, publicada por vários sites, trazia apenas os dez primeiros do ranking e os dez últimos colocados, ou seja, melhores e piores avaliações. Na última sexta-feira (5), saiu a listagem completa, revelando que Cristovão Masson ficou em 12º.
Na região, abaixo de Nova Olímpia, aparecem Nobres (18º), Sapezal (26º), Rosário Oeste (29º), Tangará da Serra (32º), Campo Novo do Parecis (33º) e Diamantino (34º).
No ranking das cidades melhores avaliadas estão os prefeitos de Barra do Bugres, Júlio César Florindo, seguido de Maia Neto, de Alto Araguaia, Otaviano Pivetta, de Lucas do Rio Verde; Marlise Marques de Moraes, de Comodoro, e Mauro Rosa da Silva, de Água Boa.
Na outra ponta, dos dez piores cotados, vence o prefeito de Chapada dos Guimarães, José de Souza Neves que tem a pior avaliação popular, e é o último colocado com o pior indicador de gestão com Índice KGM. Entre os piores colocados na lista, Neves é seguido por Gaspar Domingos Lazari, de Confresa, em 49º, José Assis Ramos, de Colniza, em 48º, Valdir Ribeiro, de Santo Antônio de Leverger, em 47º, Walace Guimarães, de Várzea Grande, em 46º, Meire Adauto, de Poconé, em 45º.
A diretora de pesquisa da KGM, Cláudia Cadore, explica que o levantamento serve como um parâmetro para que os prefeitos consigam direcionar sua administração de acordo com os anseios da população, segundo a avaliação recebida. Foram aplicadas as mesmas perguntas aos eleitores das 50 maiores cidades.