terça-feira, 30 de junho de 2015

CORRUPÇÃO: O MAL DO BRASIL

O empreiteiro delator da “Lava Jato”, afirmou conforme noticiado no jornal Folha de São Paulo desta dada, que para não perder contratos com a Petrobras sua empresa a UTC foi coagida a contribuir com a campanha da presidenta Dilma Rousseff com a bagatela de R$ 7,5 milhões. Ricardo Pessoa, dono do grupo empresarial, disse ainda ter investido desde 2010 a 2014 o montante de R$ 53,6 milhões ficando assim distribuídos entre os partidos políticos:

  • PT = R$ 22,3 milhões;
  • PSDB = R$ 9,2 milhões;
  • DEM = R$ 4,8 milhões;
  • PMDB = R$ 3,9 milhões;
  • Outros = R$ 14,4 milhões.

Prestem atenção senhores leitores, estamos citando dados de apenas um grupo empresarial. Quantas outras igualmente não contribuíram para que a nossa digníssima presidenta fosse eleita?

E para a oposição e demais políticos, quantos milhões foram injetados?

Por que uma empresa investiria R$ 53,6 milhões em campanhas políticas?

Empresas não visam lucro?

É obvio se empresas são capitalistas e visam lucros, elas investem em campanhas políticas para garantir que seu capital e consequente lucro seja ainda maior.

É por isso que a reforma política não será de fato concretizada, pois enquanto for financiada pela iniciativa privada, haverá sempre jogo de interesses, as campanhas deveriam ser bancadas pelo governo, com contas específicas e controladas pelo TCU, MPF, PF e sociedade civil. Cujos recursos devem ser distribuídos igualitariamente para que todos os partidos tivessem condições de concorrer em pé de igualdade. Venceria o candidato que melhor proposta apresentasse e não aquele que mais dinheiro tivesse.

É claro que tudo isso só funcionaria adequadamente a partir do princípio de que o cidadão fosse conscientizado a não vender seu voto, mas infelizmente a corrupção está intrínseca entre as partes, o lado político que para ganhar se corrompe oferendo vantagens, a empresa que para ter lucro e vantagens se submete a bancar políticos e o brasileiro que na ponta se deixa corromper quando aceita favores em troca do voto.


Ailton Santiago.  

GERANDO EMPREGOS

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços, vem a público parabenizar e agradecer ao empresário Flávio Nascimento de Souza, pela recente inauguração de sua Auto Elétrica no Loteamento Jardim Comercial/Distrito Industrial de Nova Olímpia.

A Prefeitura Municipal parabeniza o empresário Flávio e toda sua equipe pela visão empreendedora e por acreditar no potencial de Nova Olímpia, sabemos das dificuldades econômica e financeira por que passa o País, Estado e o Município, no entanto ser empreendedor é correr riscos calculados, é acreditar na força do trabalho e no profissionalismo de sua equipe, e a Auto Elétrica Souza está mostrando que veio pra ficar, pois, além de prestar o melhor serviço em auto elétrica, dispõe ainda de um amplo e variado auto peças para melhor atender o consumidor novaolimpiense e da região.

O Executivo Municipal através da Secretaria de Indústria e Comércio não tem medido esforços para que outras empresas venham a se instalar no "distrito industrial" e a maior dificuldade está em conseguir levar a rede de energia elétrica naquele loteamento, cujo investimentos ultrapassam os R$ 500 mil, porém, governador e deputados estão empenhados para a conclusão desta tão importante obra que é fator preponderante para que novas empresas possam alí se instalar, gerando mais empregos e renda.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

CUIDADO REDOBRADO COM OS BOLETOS BANCÁRIOS

Antes de pagar qualquer boleto bancário, o consumidor deve verificar os dados impressos, como número do banco, se o número do código de barra corresponde ao da parte de cima da fatura, CNPJ da empresa emissora do boleto, data de vencimento do título e se o valor cobrado corresponde ao devido pelo consumidor. A dica vale tanto para os boletos impressos pelo consumidor através de sites na internet quanto para os que chegam na residência pelos Correios.

O alerta é dos órgãos de defesa do consumidor, que registram casos de fraude em boletos bancários. De acordo com o diretor jurídico da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro(Procon-RJ), Carlos Eduardo Amorim, quando a autarquia recebe esse tipo de reclamação, verifica se houve falha na relação de consumo ou descuido da pessoa. Mas, como se trata de um crime, o consumidor lesado deve procurar a polícia.

"No Procon há gente que reclama que fez a compra e o produto não foi entregue. Aí a gente tem que ver se houve fraude ou se é problema na relação de consumo. Se o boleto foi enviado para a casa da pessoa por um criminoso, é questão de polícia, não é questão de Procon. Pelo boleto, a polícia consegue identificar para que conta esse depósito foi feito e descobre um laranja ou outra pessoa e consegue chegar ao fraudador", disse.

Amorim ressalta que, caso o boleto falso tenha sido emitido no site da loja, a empresa também é responsável. "Se o boleto foi realmente emitido no espaço seguro da loja, a loja é responsável, mas se é um boleto que a pessoa recebe por e-mail e paga ou pelo correio e a empresa não enviou, isso é fraude. Há muita coisa que é golpe, questão de polícia. Mas se você entra no site da empresa, o verdadeiro, não o site forjado, emite o boleto e o boleto sai forjado, aí é responsabilidade da empresa".
Para a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, as empresas podem ser responsabilizadas por possíveis fraudes, já que é dever delas se cercar dos cuidados necessários para que o consumidor não seja penalizado.
"Se o consumidor for vítima do golpe, deve fazer contato com a empresa, mostrar os comprovantes de pagamento realizados. Mesmo que seja uma fraude de terceiros, esse é um vício oculto de serviço, que o cliente não tem como identificar e portanto a empresa emissora do boleto tem que ser solidária e tem que responder por esse problema", disse.

De acordo com ela, é possível que a fraude ocorra na emissão de segunda via dos boletos e também que a abordagem ocorra por telefone. "O estelionatário liga, se passa pelo credor e o consumidor acaba repassando os seus dados, inclusive os dados do boleto original para o falsário, que emite um novo documento com alteração da fonte que vai receber o valor a ser pago".

De acordo com a Polícia Civil, o crime que envolve boleto falso é registrado como fraude e entra nas estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP) como estelionato, sem tipificação específica. Os dados do ISP mostram que, de janeiro a abril desde ano, houve 11.470 casos de estelionato no estado, que incluem também outros tipos de tentativa de se obter vantagem indevida com prejuízo alheio.
Fonte: uol.com.br