Hoje é um dia histórico para a humanidade, sim, para todos nós que vivemos neste mundão de meu Deus, pois o destino de todos está de certa forma interligada à necessidade de cada um, neste mundo globalizado, ninguém mais pode afirmar categoricamente de que não depende do outro. Principalmente quando o assunto é economia, política e sobrevivência. Pois o capitalismo nos torna escravos de nós mesmos e ao mesmo tempo dependentes um dos outros.
O dia de hoje 20 de janeiro de 2009 entrará para a história com a posse do 44º presidente dos Estados Unidos, o primeiro negro a assumir este cargo, Barack Obama receberá como herança um país mergulhado em uma de suas piores crises, somente nos últimos três meses mais de 250 bancos em 42 Estados norte-americanos para não quebrarem, receberam do governo ajuda de mais de US$ 190 bilhões. Mais da metade desse montante foram para socorrer apenas sete gigantes, como Citigroup e Bank of América. E o que é pior, Os números mais recentes mostram um rápido aprofundamento da crise. Não apenas nos EUA, mas na totalidade das economias avançadas e na maioria dos mercados emergentes. Por todos os lados, o mesmo problema: o congelamento do crédito.
A crise já formou um ciclo vicioso, e ele se autoalimenta: os bancos deixaram de emprestar ou não têm mais condições de fazê-lo, os consumidores reduziram os gastos e as empresas estão vendendo menos e sem capital de giro acabam demitindo seus funcionários, levando as pessoas a gastar cada vez menos e a ter dificuldades para consumir e pagar dívidas, é como um efeito dominó, todos acabam sendo atingidos.
Resta nos torcer para que o presidente Barack Obama juntamente com sua equipe de governo, consiga encontrar os caminhos para colocar a economia dos Estados Unidos em ordem, e que passe a financiar o desenvolvimento econômico e principalmente o desenvolvimento da PAZ entre os continentes.
Por aqui na terra dos tupiniquins, nosso presidente Lula tem se mostrado como sempre um grande otimista ainda nesta segunda-feira (19-01) afirmou em entrevista no seu programa semanal de rádio que a relação entre Brasil e Estados Unidos poderá ser aperfeiçoada com o início do mandato de Barack Obama. Ressaltando a importância histórica da relação entre brasileiros e americanos, além de afirmar que Obama poderá ter um bom entendimento com o "país mais importante da América Latina". E emendou: "Vamos continuar com a boa política que temos com os EUA. Ela é histórica e eu penso que o Obama, se quiser, pode aprimorar essa relação com o Brasil. Porque se os EUA são o país mais importante do mundo, o Brasil é o país mais importante da América Latina”.
A, exemplo dos brasileiros que quer saber como Lula fará para conter o desemprego, os norte-americanos também querem saber como foi possível que em apenas dois meses outubro e novembro quase um milhão de postos de trabalho simplesmente evaporassem. Querem saber, principalmente, o que fará o novo presidente para conter a incessante drenagem do trabalho, a mais pronunciada desde a Segunda Guerra Mundial.
Resta-nos torcer para que o carisma e a popularidade de ambos Lula e Obama sirva para de fato minimizar os problemas que inevitavelmente virão.
Ailton Santiago.
O dia de hoje 20 de janeiro de 2009 entrará para a história com a posse do 44º presidente dos Estados Unidos, o primeiro negro a assumir este cargo, Barack Obama receberá como herança um país mergulhado em uma de suas piores crises, somente nos últimos três meses mais de 250 bancos em 42 Estados norte-americanos para não quebrarem, receberam do governo ajuda de mais de US$ 190 bilhões. Mais da metade desse montante foram para socorrer apenas sete gigantes, como Citigroup e Bank of América. E o que é pior, Os números mais recentes mostram um rápido aprofundamento da crise. Não apenas nos EUA, mas na totalidade das economias avançadas e na maioria dos mercados emergentes. Por todos os lados, o mesmo problema: o congelamento do crédito.
A crise já formou um ciclo vicioso, e ele se autoalimenta: os bancos deixaram de emprestar ou não têm mais condições de fazê-lo, os consumidores reduziram os gastos e as empresas estão vendendo menos e sem capital de giro acabam demitindo seus funcionários, levando as pessoas a gastar cada vez menos e a ter dificuldades para consumir e pagar dívidas, é como um efeito dominó, todos acabam sendo atingidos.
Resta nos torcer para que o presidente Barack Obama juntamente com sua equipe de governo, consiga encontrar os caminhos para colocar a economia dos Estados Unidos em ordem, e que passe a financiar o desenvolvimento econômico e principalmente o desenvolvimento da PAZ entre os continentes.
Por aqui na terra dos tupiniquins, nosso presidente Lula tem se mostrado como sempre um grande otimista ainda nesta segunda-feira (19-01) afirmou em entrevista no seu programa semanal de rádio que a relação entre Brasil e Estados Unidos poderá ser aperfeiçoada com o início do mandato de Barack Obama. Ressaltando a importância histórica da relação entre brasileiros e americanos, além de afirmar que Obama poderá ter um bom entendimento com o "país mais importante da América Latina". E emendou: "Vamos continuar com a boa política que temos com os EUA. Ela é histórica e eu penso que o Obama, se quiser, pode aprimorar essa relação com o Brasil. Porque se os EUA são o país mais importante do mundo, o Brasil é o país mais importante da América Latina”.
A, exemplo dos brasileiros que quer saber como Lula fará para conter o desemprego, os norte-americanos também querem saber como foi possível que em apenas dois meses outubro e novembro quase um milhão de postos de trabalho simplesmente evaporassem. Querem saber, principalmente, o que fará o novo presidente para conter a incessante drenagem do trabalho, a mais pronunciada desde a Segunda Guerra Mundial.
Resta-nos torcer para que o carisma e a popularidade de ambos Lula e Obama sirva para de fato minimizar os problemas que inevitavelmente virão.
Ailton Santiago.
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