Quando faço criticas ao governo federal, dizem que é porque sou anti-petista, e sou mesmo! Pois não concordo com este governo assistencialista à custa do empresariado que banca com as altas taxas de juros e com a insuportável carga tributária, fazer festa com o chapéu alheio é fácil, porque em vez de fazer um governo de ilusionismo no qual o povo na sua ignorância, não percebe que esta forma de governo é uma estratégia para se manter no poder, ou seja, o mesmo artificio que os coronéis da política usavam antigamente, o tal do 'voto de cabresto'. “Vote no PT ou você pode perder o benefício”. Isto é a mais pura manipulação. O governo deveria é baixar juro, diminuir os impostos e incentivar a produção, pois o povo na sua maioria quer é dignidade, ser sustentado por seu trabalho e não viver de esmolas, dê condições aos empresários para que eles possam produzir e estes se encarregaram de melhorar a receita, a renda e principalmente a geração de novos postos de trabalho.
O empresário brasileiro trabalha 2.600 horas a cada ano para acertar suas contas com o fisco. Segundo o relatório "Doing Business - 2010", divulgado pelo Bird (Banco Mundial), trata-se do maior patamar verificado em um conjunto de 183 países.
Na lista de economias onde o empreendedor precisa trabalhar mais tempo para pagar os impostos figuram ainda as de Camarões, com 1.400 horas, Bolívia (1.080 horas) e Vietnã (1.050 horas). No sentido oposto, o empresário precisa trabalhar apenas 12 horas para quitar as dívidas com o fisco nos Emirados Árabes e 63 horas na Suíça. Na comparação regional, o Brasil também vai mal: a média dos países da América Latina é de 563,1 horas.
De modo geral, o Brasil fica no 129° lugar ranking elaborado pelo Banco Mundial de locais de maior facilidade para a realização de negócios. A classificação coloca o país atrás de Colômbia, Chile, Peru, El Salvador e Nicarágua, entre outros. No relatório anterior, o país estava no 127º lugar.
O indicador leva em conta exigências para abertura de um negócio, legislação trabalhista, registro de propriedade, pagamento de impostos, comércio exterior e fechamento de empresas, entre outros aspectos.
O Banco Mundial destaca que mesmo em um ambiente de crise, 70% das 183 economias analisadas no relatório fizeram algum tipo de reforma no período de junho de 2008 a maio de 2009. A Colômbia é o único país da América Latina na lista dos dez maiores reformadores. O país empreendeu mudanças como a criação de um novo operador de saúde público-privados onde empregados e empregadores podem se registrar no prazo de uma semana, entre outras alterações.
Faz se urgentemente a necessidade de uma profunda reforma tributária, discussões e projetos foram feitos aos montes, no entanto o Congresso emperra tudo e quando passa pelo Congresso é o Executivo que dificulta, esta é uma longa história, já no governo de FHC se discutia a reforma tributária e o próprio Lula foi eleito com campanha de que faria a reforma, mas conversa de palanque é uma coisa, administrar e realizar de fato o que fora prometido é outra coisa. Mas as eleições vêm aí, e novamente este tema será palco das discussões.