sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Lugar de Guardar Dinheiro é Debaixo do Colchão

Como presidente do Banco do Brasil o exemplo é ótimo, isso nos mostra que o correto é guardar dinheiro debaixo do colchão e não no banco. Será que ele não confia deixar o dinheiro no banco? Será que é para fugir das altas e inúmeras taxas que os bancos cobram dos correntistas e que nem mesmo ele sendo o presidente da instituição saberia explicar sua origem? Ou ainda, será que é parte do lucro exorbitante que o banco vem obtendo neste governo Lula?
Será?
Tudo bem! Ter dinheiro debaixo do ‘colchão’ é opção de cada um, mas em quantia elevada (200 mil) é no mínimo curioso e estranho, ainda mais para um diretor de Banco.
A Folha de São Paulo divulgou esta semana que o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, comprou um apartamento no interior de São Paulo neste ano em dinheiro vivo. O imóvel, que foi declarado na escritura por R$ 150 mil, e adquirido em abril da Construtora Eugenio Garcia, possui 160 m2 de área, e tem duas vagas para automóveis de passeio. Um apartamento vizinho ao de Bendine, no mesmo andar que o dele, está à venda por R$ 310 mil. Na escritura do imóvel consta que a construtora fechou a compra e que o valor do imóvel foi "recebido em moeda corrente nacional". Bendine diz que fez o pagamento em notas de reais. Ele afirma que informou ao fisco guardar R$ 200 mil em casa, em dinheiro vivo. Teria gasto uma parte deste total para adquirir o apartamento.

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