Como citei na minha apresentação, começo agora uma série de artigos que nos levam no mínimo à reflexão, espero realmente que participem opinando, pois cada comentário postado servirá para enriquecer ainda mais nossos conhecimentos. Participe!
Voltando à reflexão de hoje, qual é a sua identidade? A profissão, o trabalho, identifica a pessoa com sua gente, com a terra, com sua própria maneira de ser. Advogado, mecânico, médico, dentista, pedreiro, bordadeira, costureira, eletricista etc... A identificação é tão grande que em certos casos, o individuo é chamado não pelo nome próprio, mas pelo nome de sua profissão.
Numa sociedade materialista, onde o ser humano é medido pelo que tem, há uma discriminação e um nivelamento das pessoas pelo tipo de trabalho que realizam, como se uma profissão fosse mais digna que outra. Assim, certas pessoas são desvalorizadas pelo que fazem. “Esse aí é o office-boy!” “Essa aí é a doméstica!” É como se dissessem que eles não merecem muita atenção.
E assim, tem caminhado a humanidade, que se diz não preconceituosa, mas que discrimina os menos privilegiados, desmerecendo-os muitas das vezes até de forma humilhante.
Estamos nos aproximando da data em que os Cristãos comemoram como a data de nascimento do Salvador. É bom então estarmos atentos aos nossos atos, com nossos colegas de trabalho, amigos e irmãos, o momento é propicio à reflexão.
O próprio Jesus ao ensinar em sua cidade, foi desconsiderado: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria?” Jesus foi carpinteiro. Sua identificação com o ser humano passou, também, pela oficina, pelo suor, pelo trabalho responsável.
Se Deus trabalhou assim entre nós, não pode haver vergonha ou desânimo para aqueles que trabalham de sol a sol e sustentam com honra sua família.
Não importa qual a sua identidade, o que importa quão é grande a sua pessoa, seu caráter e sua dignidade.
Seja grande! Seja forte.
Abraços a todos.
Voltando à reflexão de hoje, qual é a sua identidade? A profissão, o trabalho, identifica a pessoa com sua gente, com a terra, com sua própria maneira de ser. Advogado, mecânico, médico, dentista, pedreiro, bordadeira, costureira, eletricista etc... A identificação é tão grande que em certos casos, o individuo é chamado não pelo nome próprio, mas pelo nome de sua profissão.
Numa sociedade materialista, onde o ser humano é medido pelo que tem, há uma discriminação e um nivelamento das pessoas pelo tipo de trabalho que realizam, como se uma profissão fosse mais digna que outra. Assim, certas pessoas são desvalorizadas pelo que fazem. “Esse aí é o office-boy!” “Essa aí é a doméstica!” É como se dissessem que eles não merecem muita atenção.
E assim, tem caminhado a humanidade, que se diz não preconceituosa, mas que discrimina os menos privilegiados, desmerecendo-os muitas das vezes até de forma humilhante.
Estamos nos aproximando da data em que os Cristãos comemoram como a data de nascimento do Salvador. É bom então estarmos atentos aos nossos atos, com nossos colegas de trabalho, amigos e irmãos, o momento é propicio à reflexão.
O próprio Jesus ao ensinar em sua cidade, foi desconsiderado: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria?” Jesus foi carpinteiro. Sua identificação com o ser humano passou, também, pela oficina, pelo suor, pelo trabalho responsável.
Se Deus trabalhou assim entre nós, não pode haver vergonha ou desânimo para aqueles que trabalham de sol a sol e sustentam com honra sua família.
Não importa qual a sua identidade, o que importa quão é grande a sua pessoa, seu caráter e sua dignidade.
Seja grande! Seja forte.
Abraços a todos.
Parabéns!
ResponderExcluirAilton, adorei seu artigo, aliás sempre fui leitor assíduo dos seus artigos publicados nos jornais de nossa cidade e região.
Parabéns mesmo, esse blog mostra que você está sempre há frente, inovando, criando e surpreendendo.
Edison.
Parabéns pela iniciativa!!!
ResponderExcluirAgora uma gama maior de pessoas poderá ter acesso as suas idéias e opiniões. Sucesso sempre.
Ps-> Sou suspeita para falar, pois sou fã de carteirinha...rsrsrs
Beijos.
Danieli Santiago.
Legal cara, gostei muito, e qto. ao artigo é bem propício para a ocasião, e serve-nos como um alerta para este final de ano.
ResponderExcluirFeliz Natal prá vc. e continue expondo suas idéias.
José Luiz
Muito bom seu artigo, infelismente só na epóca do natal aflora este sentimento de igualdade e o resto do ano ele é esquecido, como seria bom se ele pudesse ser vivido o ano inteiro e cada um de nos fossemos valorizados pelo que somos e não pelo que temos.
ResponderExcluirMarco Aurélio