A pergunta que não quer calar. Por que (re)criar mais impostos se os cofres públicos a cada ano arrecadam mais? O Impostômetro, localizado no prédio da Associação Comercial de São Paulo, deve bater um recorde na próxima segunda (22) com mais de R$ 1 trilhão. Segundo a ACSP, a soma de impostos pagos pelos brasileiros, desde 1º de janeiro deste ano, em impostos federais, estaduais e municipais, deve chegar a R$ 1,1 trilhão por volta das 12 horas. A expectativa é que até o final de 2010, o termômetro do imposto registre R$ 1,2 trilhão, o que representa R$ 200 bilhões a mais que em 2009. O impostômetro pode ser acompanhado pela Internet no site http://www.impostometro.com.br/.
Não bastariam estancar a corrupção? E promover a aplicabilidade correta dos recursos arrecadados? Ou será que ressuscitar a CPMF é apenas para instigar ainda mais os ‘cuequeiros’ e sanguessugas de plantão?
A fome é insaciável em criar mecanismos de espoliar cada vez mais o cidadão brasileiro, e nessa ganância em arrecadar cada vez mais, a presidente eleita Dilmá, articula com sua trupe a volta da famigerada CPMF o imposto do cheque, que na verdade é o imposto que recai sobre toda e qualquer movimentação bancária entre CPF ou CNPJ distintos, a desculpa é a de que esses recursos seriam para a melhoria da saúde pública, mas que a bem da verdade nem sempre os fins justificam as ‘meias’.
Ailton Santiago
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